Parece bobagem, mas não sei falar sobre a felicidade. Sentir essa liberdade entrelaçada ao compromisso, me faz aprender as várias maneiras lindas de por um sorriso, no rosto de quem se ama. Parece bobagem, nunca ter a coragem de olhar para baixo, mesmo quando as luzes se apagam, ou a música remete sofrimentos, que já nem são mais possíveis de serem lembrados.
Sinto a barbeiragem, na chegada do nosso estado de solidão volitiva, silenciosa e convencida, que você acabara de mostrar na minha vida. Me volto para o espelho e reflito o vazio se cobrindo com raios de fática sentimentalidade, de todos os atos improváveis que acontecem mundo a fora, distorcendo a forma lógica, que os outros me ensinaram a enxergar.
Faço a bagagem, junto todas as angústias e coloco no sótão da minha mentalidade, humana e infantil de olhar para o mundo. Me admiro com a nossa miragem, misturada a realidade, mesclada a insanidade, só para me fazer confundir o que, de fato, sentimos em si. Ponho tudo que é simétrico e sistemático para fora do eixo, deixando apenas o desfecho, de viver eternamente pensando em ti.